Movimento Negro Socialista

A Polícia Militar é assassina: sobre as mortes violentas contra a juventude no Morro do Mocotó

Na Comunidade do Morro do Mocotó, localizada no Centro de Florianópolis, capital de Santa Catarina, casos de mortes violentas decorrentes da ação policial viraram rotina. Em sua maioria são jovens negros, com idades entre 15 e 24 anos.

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PM mata jovem negro à queima-roupa em manifestação no Rio

A cada 4 horas uma pessoa negra é morta pela polícia. E no dia 08 de fevereiro o jovem Jefferson de Araújo Costa, 22 anos, integrou essas estatísticas. Ele morreu com disparo de fuzil à queima-roupa feito por um PM que reprimia uma manifestação na Av. Brasil no Rio de Janeiro.

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O Brasil é pardo?

O artigo a seguir, escrito por Mário Maestri, publicado originalmente no site A terra é Redonda e que reproduzimos aqui com a autorização de seu autor é um excelente texto sobre o identitarismo no movimento negro. Mário Maestri é historiador e autor, entre outros livros, de Filhos de Cã, filhos do cão. O trabalhador escravizado na historiografia brasileira (FCM Editora).

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Os 215 corpos em vala comum no Mississipi: capitalismo, racismo e suas prisões

A cidade de Jackson, no estado do Mississipi, sul dos Estados Unidos, é o município com a maior quantidade de negros do país (censo de 2020), apontando mais de 80% de negros! Não inocentemente, neste local, 215 corpos foram encontrados em sepulturas intencionalmente não identificadas, atrás da prisão central da …

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Discussão sobre a história e o legado do Partido dos Pantera Negras em Brasília 

No último sábado, dia 2 de dezembro, os camaradas brasilienses da Organização Comunista Internacionalista (OCI) promoveram uma atividade de discussão sobre a história e o legado deixado pelo Partido dos Panteras Negras para a luta de classes e o combate ao racismo e racialismo. A discussão expôs os acertos e méritos do partido para a organização dos trabalhadores negros nos Estados Unidos da América, mas também, de forma crítica, apontou os erros e limites políticos e organizativos. 

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O movimento Afropaty e a degeneração política da luta antirracista no capitalismo

Não é novidade que o capitalismo tem ao longo dos séculos achado formas institucionais de escamotear o racismo utilizando-o como elemento indispensável à desagregação do conjunto da classe trabalhadora. Se por um lado, a burguesia reacionária tem sido muito hábil em propor “políticas de reparação” calcadas no individualismo, por outro, as direções dos movimentos negros têm trocado diariamente a luta política por meio do combate coletivo ao sistema que perpetua todas as formas de exploração e segregação; por políticas integracionistas para a população negra, em colaboração com a burguesia.

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20 de Novembro da ponte pra cá

Distante dos iluminados salões e auditórios onde a pequena burguesia negra profere suas palestras e lança seus livros, esses que ditarão a mais nova moda “antirracista”, da ponte pra cá a população negra segue em bairros proletários mal iluminados, sofrendo amargamente com o desemprego, a piora das condições de vida e a violência policial.

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Negritude: uma herança romântica da esquerda identitária

Não há dúvidas de que o combate ao racismo é um eixo central para toda a esquerda, mas todo combate ao racismo que não combate ao mesmo tempo o racialismo, reduz-se à um trabalho de sísifo. A ideia reacionária de que a humanidade é dividida em raças, o racialismo, foi a base para o racismo, a justificativa pseudo científica para o colonialismo, mas que hoje está, de modo reformulado, na boca e na produção de diversos ativistas de esquerda, precisa ser combatida se de fato almejamos a emancipação de pretos, mestiços e indígenas, e a construção de uma sociedade comunista.

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Ser negro não é crime! Parem os massacres nos bairros proletários!

No Congresso Nacional, os deputados se unem “felizes” em renovar o regime de cotas nas universidades para negros e outras minorias. Nos bairros proletários, de maioria negra, a PM promove, frequentemente, “incursões” e/ou “operações” que resultam na morte de negros jovens e de crianças. A dor das mães chorando nas TVs é a imagem que a burguesia mostra para expiar sua “culpa” por mais um crime racista.

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As cotas nas universidades e cemitérios – A Polícia Militar e os governos petistas

No Rio, apesar da determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) de que todas as “operações” nas favelas e bairros operários fossem “justificadas” e acompanhadas pela Procuradoria, elas continuam a acontecer normalmente, com a sua cota de mortes habitual. Em São Paulo, sob a justificativa de morte de um policial, um massacre foi perpetrado em bairros pobres do Guarujá.  As imagens das câmeras dos uniformes dos policiais desapareceram, ainda que todos usassem câmeras que gravam por todo o tempo.

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