A atual situação política internacional perdura há muito tempo. Demasiado tempo. O capitalismo não tem saída e só promete mais sofrimento. O proletariado, manietado pelas direções que se passaram com armas e bagagem para o lado do capital, resiste. Isto resulta numa tremenda pressão sobre todos os envolvidos.

  Esta entrevista foi originalmente publicada no Jornal Luta de Classes número 47 que já está sendo vendido pelos militantes da Esquerda Marxista, não deixe de fazer sua assinatura, contribua para a manutenção da imprensa operária.

Dilma foi visitar Obama e lá incitou os empresários para que viessem ao Brasil montar suas empresas e que se assim o fizessem teriam, por parte do governo, a mesma tratativa que dá aos empresários ‘brasileiros’.

Após a greve da construção civil, está claro que o momento é propício para a mobilização. É preciso combater os ataques em andamento e conquistar questões importantes como a redução da jornada de trabalho. A vitória passa pela direção da CUT se mexer.

Comandado por Guido Mantega, o novo governo se apresenta como um ‘governo de austeridade’. A palavra de ordem é corte de gastos e de investimentos, mesmo que ainda se confundam um pouco com a mudança de momento e das tarefas governamentais.

Os camaradas da Liga Internacional dos Trabalhadores (Seção estadunidense da CMI – Corrente Marxista Internacional) lançaram a Campanha por um Partido dos Trabalhadores de Massas nos EUA.

Independência política e do programa das entidades da classe trabalhadora são defendidos.

Direção do PT passa por cima do programa deliberado pelos mil delegados no Congresso do partido, reduzindo-lhe a uma pauta para discussões.

Lançamento das pré-candidaturas de Roque e Miranda em São Paulo. Em, Bauru, Roque relata a luta pela regulamenteção da carreira dos servidores públicos.

Publicamos aqui algumas observações sobre a política do PT nas eleições e o combate da Esquerda Marxista para que o PT rompa com a burguesia e venha a constituir um governo socialista dos trabalhadores.