A Corrente Sindical Esquerda Marxista, da Organização Comunista Internacionalista (OCI), esteve presente no XII Congresso do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte/SC), em Urubici, nos dias 15, 16 e 17 de novembro. Com todas as barreiras impostas pela burocracia, realizamos nossa intervenção e diálogo com os trabalhadores presentes defendendo a independência e liberdade sindical.
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Aos companheiros que constroem a oposição sindical do Sinte/SC: a questão da proporcionalidade
Nós da Corrente Sindical Esquerda Marxista, agora Organização Comunista Internacionalista (OCI), somos contra a proporcionalidade no Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte/SC). Temos acordo com a proporcionalidade em entidades representativas, que têm como função unificar todas as categorias da nossa classe, a exemplo da CUT. No entanto, esse não é o caso do Sinte e de nenhum outro sindicato de base que elege a direção da entidade no voto direto. Os dirigentes do sindicato de base precisam estar cotidianamente em contato com sua categoria, ser reconhecidos, cobrados, mantidos ou substituídos a qualquer tempo!
Leia Mais »A greve “Stand-Up” nos EUA levará os trabalhadores da indústria automobilística à vitória?
Em recente artigo nosso sobre a batalha contratual do United Auto Workers (UAW), dissemos que este seria um grande teste para Shawn Fain e para a nova direção do UAW. Explicamos que a questão chave seria se os novos dirigentes do UAW tentariam conduzir uma luta dentro dos limites do que é aceitável para o sistema capitalista, ou se desafiariam o próprio sistema que exige salários e condições precárias. A greve de Flint, Sit-Down, de 1936-37 ,e outras ocupações de fábricas de luta de classes lançaram o desafio aos patrões: quem realmente dirige a fábrica – os trabalhadores ou os proprietários?
Leia Mais »Grupo Lemann e MEC: balcão de negócios da burguesia
Nesta manhã, estudantes, professores e toda comunidade escolar tiveram mais uma prova de que o Estado brasileiro é o balcão de negócios da burguesia. A matéria de destaque do jornal O Estado de São Paulo revelou que o burguês Jorge Paulo Lemann, por meio de uma secretária e a ONG a MegaEdu, recentemente fundada, passa a ter forte influência para decisões que manejam mais de R$ 6,6 bilhões dentro do Ministério da Educação (MEC) e passa estar vinculado à Kátia Schweickardt, secretária da educação básica.
Leia Mais »A resposta de Lula para o NEM: a luta não acabou!
O Ministério da Educação (MEC) encaminhou na sexta-feira (22) para a Casa Civil uma resposta à mobilização dos trabalhadores em educação, estudantes secundaristas e toda a sociedade em luta contra o Novo Ensino Médio (NEM). Apesar do Governo Lula-Alckmin afirmar ao longo do ano que não revogaria o maior ataque da história ao ensino público, gratuito e para todos no país, a pressão da classe trabalhadora obrigou modificações ao NEM.
Leia Mais »A luta contra a privatização da CPTM e o combate dos marxistas
Em todo o mundo, a burguesia busca descarregar o peso da crise do capital sobre as costas da juventude e da classe trabalhadora. Como resultado, vimos uma onda de ataques semelhantes em diversos países: reformas trabalhistas, privatizações, reformas da previdência etc. É nesse contexto que se desenvolve o combate entre Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a classe trabalhadora em São Paulo. No período de crise, as privatizações são uma das formas da classe dominante de retomar em suas mãos uma parte maior da riqueza social. O salário indireto na forma de serviços públicos que o Estado burguês é obrigado a ofertar em diferentes medidas no desenrolar da luta de classes.
Leia Mais »Sinte tenta boicotar credenciamento de delegado no 14º CECUT
Nesta sexta-feira (1º/9) e sábado (2/9) acontece em Florianópolis o 14º Congresso Estadual da CUT (CECUT). A Corrente Sindical Esquerda Marxista (CSEM) participa com uma delegação de trabalhadores da Prefeitura de Joinville, da rede estadual de educação e da Companhia Águas de Joinville. A preparação para este evento, que antecede o Congresso Nacional da CUT, começou em maio com a tirada de delegados nas bases dos sindicatos filiados à Central. Tal foi nossa surpresa quando, na manhã desta sexta, o professor Maciel Frigoto, delegado da CSEM pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte) foi impedido de se credenciar como delegado. A situação impediu o delegado de participar de boa parte do congresso e só foi resolvida próximo às 17 horas deste primeiro dia, após muitos protestos.
Leia Mais »Sindicato dos Metroviários de São Paulo vacila novamente!
Após o indicativo de greve estabelecido na assembleia do dia 13 de julho de 2023, a população de São Paulo esperava atenta por uma nova greve da categoria metroviária no dia 15 de agosto. Entretanto, a decisão da última segunda feira (14/8) por 78,8% dos votos aprovou a suspensão da greve, com 1.943 trabalhadores seguindo a orientação proposta pela diretoria do sindicato, apresentada pela presidente Camila Lisboa (Resistência) e pelo vice-presidente Narciso Soares (PSTU). Na última assembleia, alguns diretores e a oposição discursaram sobre a necessidade da realização da greve e foram acompanhados de 469 votos por manter e iniciar a greve a partir da zero hora do dia 15 de agosto.
Leia Mais »A hora-atividade é um direito e não uma moeda de troca!
A Portaria nº 1885, de 17/07/2023, da Secretaria de Educação do Estado de Santa Catarina, regulamenta o cumprimento da hora-atividade dos professores da rede estadual, temporariamente. De acordo com a nova ordem, o cumprimento da hora-atividade poderá ser de forma remota. Assustadoramente comemorada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte/SC), a Portaria apresenta várias irregularidades e está organizada para aumentar ainda mais o assédio moral já sofrido pelos trabalhadores da educação.
Leia Mais »Rompimento de contratos, privatização e pessoalidade na Educação Catarinense
A Corrente Sindical Esquerda Marxista denuncia a pessoalidade do serviço público na Educação Catarinense com a anuência da gerência de educação. Exigimos uma ação imediata e contundente do Sinte, não aceitamos que os professores ACTs sejam assediados e ameaçados de perder a vaga por conta do “desejo” dos diretores escolares. A ordem de chamada deve ser respeitada e a preferência de permanência na escola do primeiro semestre garantida.
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