Arquivos de Tags: Marx

Shostakovich, a consciência musical da Revolução Russa

Shostakovich nasceu em São Petersburgo, em 25 de setembro de 1906, e morreu em Moscou, no dia nove de agosto de 1975. Sua vida, por conseguinte, abrangeu a Revolução de Outubro, a guerra civil e as duas guerras mundiais, bem como os horrores do stalinismo, que mudou todo o curso de sua vida, assim como mudou o destino do país de Outubro, pisoteando as esperanças e os sonhos despertados pela Revolução Bolchevique. Tais eventos titânicos evocaram a música em escala equivalente e encontraram eco harmônico nas poderosas sinfonias de Shostakovich.

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Os comunistas e a imprensa operária

A história do movimento operário é farta de exemplos de jornais revolucionários. A preocupação de dialogar com a classe trabalhadora por meio da imprensa obrigatoriamente nos leva aos tempos de Karl Marx e Friedrich Engels. Em maio de 1842, Marx escreveu seu primeiro artigo para a Rheinische Zeitung (Gazeta Renana) criticando a censura do governo prussiano e, em outubro, tornou-se redator-chefe do jornal. No mês seguinte, Marx conhece Engels, que visitava Colônia e, ao retornar à Inglaterra, Engels envia uma série de artigos narrando a situação da classe trabalhadora para serem publicados na Gazeta Renana. Posteriormente, esses artigos juntos se tonariam a obra que conhecemos como “A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra”.

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Uma síntese da humanidade: Engels e “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”

Friedrich Engels fora conhecido nas fileiras do movimento operário como “O professor do proletariado” por suas contribuições substanciais para o materialismo histórico-dialético. Elas permitiram e continuarão possibilitando o desvelamento da realidade ocultada pela ideologia das classes dominantes, como faz o livro “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”, responsável por apresentar sempre às novas gerações como se desenvolveu pilares da humanidade e as opressões geradas pelas mesmas. Assim, este artigo tem o intuito de introduzir a obra “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”, escrita por Friedrich Engels em 1884.

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A “revolução mundial”: uma utopia?

Para atacar o trotskismo, reformistas e stalinistas (ou ex-stalinistas) frequentemente recorrem ao seguinte argumento: “uma revolução mundial é uma perspectiva utópica pouco realista, porque uma revolução não pode eclodir em todos os países ao mesmo tempo!”.

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Lissagaray: um relato vivo da Comuna de Paris

“A História da Comuna de 1871” de Prosper-Olivier Lissagaray, traz um relato vivo dos mais de dois meses da Comuna de Paris, a primeira experiência da história de um governo operário legítimo. Em seu formato final, a narrativa procura dar um panorama preciso desses acontecimentos de forma inédita, ou seja, segundo a ótica dos oprimidos, combatendo as distorções e o escamoteamento dos fatos, organizados pela historiografia oficial. A obra forneceu rico material de estudo, inspirou e foi lida avidamente por toda a geração de revolucionários do final do século 19, alguns dos quais viriam a ser os grandes dirigentes das revoluções proletárias do início do século 20.

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Visão Marxista: Como surgiu o Stalinismo?

Este vídeo traz trechos (cortes) de um curso de formação política sobre "A Degeneração Stalinista da Revolução Russa" que fez parte do programa da Universidade Marxista Brasil (UMB) de 2020, promovida pela Esquerda Marxista, seção brasileira da Corrente Marxista Internacional

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Esquerda Marxista realiza vitoriosa Escola de Quadros: a teoria como guia para a ação

Editorial da 19ª Edição do jornal Tempo de Revolução. Assine agora o jornal impresso e, além de acessar a edição digital, receba em sua casa. Para assinar somente a versão digital, clique aqui. Realizada nos dias 4 e 5 de junho, a Escola de Quadros Nacional da Esquerda Marxista abordou …

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Walter Benjamin, entre a revolução e a pós-modernidade. Uma crítica marxista.

“(…) a luta revolucionária não é a luta entre o capitalismo e o Espírito, mas entre o capitalismo e o proletariado” (Benjamin). “Compreendi que a solidão não existe para nós quando a pessoa que amamos também está só, embora se encontre em um lugar diferente onde não podemos alcançá-la (…)” …

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