Arquivos de Tags: imperialismo

Por que os comunistas defendem a Intifada até a vitória?

Os comunistas na Grã-Bretanha foram atacados pela imprensa reacionária pela utilização do nosso slogan, “Intifada até a vitória!”. Na tentativa de atravessar as mentiras e distorções, publicamos a nossa resposta que olha para a verdadeira herança das Intifadas, como uma fonte de lições e inspiração para revolucionários em todo o mundo.

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Mesa Redonda: Palestina Livre

Acompanhe a Mesa Redonda sobre a situação na Palestina com a participação de Luiz Bicalho (Esquerda Marxistas), Cassio Eduardo (Liberdade e Luta) e Adib Ahmad, palestino e membro do Comitê Pela Libertação Palestina (SC). A transmissão da live será realizada na próxima terça (24/10) às 19h pelo Canal Marxista (YouTube) e pelo Facebook da Esquerda Marxista.

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Os governos ocidentais reprimem a solidariedade para com a Palestina: organizem-se e reajam!

Após o ataque surpresa do Hamas em 7 de outubro, uma vingança sangrenta foi desencadeada pelo Estado israelense. No Ocidente, os políticos capitalistas e a imprensa prostituta declaram apoio inabalável ao “direito de se defender” de Israel e classificam aqueles que demonstram solidariedade com a Palestina como “simpatizantes do terrorismo”. …

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O Ocidente enfrenta a humilhação na Ucrânia

Se a reunião das principais economias do Grupo dos 20 (G20) na Índia pretendia ser uma demonstração de unidade contra a Rússia, conseguiu produzir precisamente o resultado oposto. A declaração final do grupo, que se recusou explicitamente a condenar Moscou, provocou imediatamente uma onda de fúria em Kiev e expôs as flagrantes contradições na autoproclamada coligação contra a Rússia.

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50 anos do golpe de Pinochet no Chile: a derrota do reformismo

Há 50 anos, em 11 de setembro de 1973, ocorreu no Chile o Golpe de Estado contra o governo socialista de Salvador Allende. A eleição de Allende foi a primeira vez na história em que um candidato que se identificava como marxista chegou ao poder pela via eleitoral. Isso fomentou grandes ilusões entre os social-democratas de todo o mundo. No entanto, como presidente, Allende não conseguiu levar a revolução até sua conclusão. A contrarrevolução que se seguiu quando o General Pinochet e os militares – apoiados pelo imperialismo norte-americano – derrubaram o governo socialista de Salvador Allende foi implacável. O custo foi pago por milhões de trabalhadores chilenos. Neste artigo, recordamos este doloroso marco e recolhemos valiosas lições para o futuro da luta de classes.

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A ocupação e o controle operário pelos Cordões Industriais na Revolução Chilena (1970-1973)

Em 11 de setembro completam-se 50 anos do golpe imperialista aplicado pelas Forças Armadas chilenas contra o governo reformista da Unidade Popular (UP) dirigido por Salvador Allende. Este trágico evento para o proletariado latino-americano precisa ser sempre recordado não apenas para honrar a memória dos que tombaram lutando por um novo mundo, mas também para aprendermos com o processo anterior ao golpe, a revolução chilena de 1970 a 1973.

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Os Brics e a ilusão do desenvolvimento no capitalismo

Repercutiu na imprensa nos últimos dias a participação de Lula na 15ª Cúpula do Brics, ocorrida na África do Sul, entre os dias 22 e 24 de agosto. O encontro reuniu um conjunto de países autodenominados “emergentes”, usando uma retórica que busca mostrar uma “multipolaridade” inexistente. Parte da grande imprensa destacou a presença de “ditaduras” na cúpula, enfatizando especialmente o papel da China e da Rússia, mas não foi assim que se referiu à ditadura monárquica assassina da Arábia Saudita.

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Colômbia: que caminho seguir para a presidência de Petro?

Nas últimas semanas, houve uma crescente ofensiva da classe dominante colombiana contra o governo de Gustavo Petro. Alguns chegaram a falar do risco de um golpe, como o que derrubou Pedro Castillo no Peru, em dezembro do ano passado. Em 7 de junho, milhares de trabalhadores, camponeses e jovens saíram às ruas para defender as reformas propostas por Petro.

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A segunda “onda progressista” da América Latina: primeiro como tragédia, depois como farsa

A eleição de Lula, no Brasil, e de Petro, na Colômbia, em 2022, aumentou o ruído na mídia e nos círculos de esquerda sobre uma segunda “maré rosa” na América Latina. Essa é uma referência à onda de governos ditos “progressistas’ que governaram por vários anos, em vários países do continente, entre 1998-2015. Talvez seja mais apropriado descrever esses governos como uma maré “rosa”, pois certamente estão longe de serem “vermelhos” socialistas. É preciso examinar o caráter dessa primeira onda, os motivos que permitiram que ela durasse tanto, porque chegou ao fim, e as diferentes condições enfrentadas por esta nova onda.

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