No dia 04 de abril os trabalhadores em educação de Santa Catarina, diante do descaso do governo Jorginho Mello, deliberaram em assembleia massiva deflagrar greve por tempo indeterminado no dia 23/04. A situação da categoria pode ser compreendida a partir do artigo "A situação do magistério catarinense em 2024", publicado na página do Sinte. Os militantes da Organização Comunista Internacionalista (OCI) têm discutido incansavelmente sobre a importância de a categoria mostrar sua força no dia 23 de abril.
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Governo faz chantagens e manobras para desmobilizar greve na educação federal
O governo Lula se reuniu no dia 10 de abril com sindicatos dos Servidores Públicos Federais (SPFs) na Mesa Nacional de Negociação Permanente. A reunião, porém, foi marcada por chantagens, manobras e ataques ao direito de greve, visando enfraquecer e desmobilizar a luta por melhores condições de trabalho, carreira e reposição de perdas salariais.
Leia Mais »Greve das universidades e institutos: impasse entre governo e sindicatos
Os servidores técnico administrativos em educação (TAE) e docentes das universidades e institutos federais estão construindo uma greve nacional da educação federal. Reunidos na Fasubra, os TAEs das universidades deflagraram greve no dia 11 de março. Já os docentes e TAEs dos institutos federais, reunidos no Sinasefe, deflagraram dia 3 de abril. Os docentes das universidades, por meio do Andes, indicaram o início da greve para o dia 15 de abril. As datas diferentes para início da greve já denunciam a política dos dirigentes dos trabalhadores e das organizações políticas que compõem a direção da Fasubra, Sinasefe e Andes. Essa ação do governo de dividir a pauta em diferentes mesas de negociação, aceita passivamente pelas entidades sindicais, é um crime contra os trabalhadores e uma tentativa de enfraquecer a mobilização.
Leia Mais »Greve dos servidores municipais de São Paulo: unificar as lutas para alcançar a vitória
Os servidores municipais de São Paulo completam 18 dias de greve provando mais uma vez que essa categoria tem disposição de luta. O governo Ricardo Nunes (MDB), aliado de Bolsonaro, encerrou as negociações e encaminhou o projeto de lei da data base para Câmara Municipal, transferindo sua responsabilidade de administrar a vida profissional dos servidores.
Leia Mais »A polêmica do “paralelismo sindical” na Apeoesp
No dia 23 de janeiro de 2024, aconteceu a primeira reunião do Conselho Estadual de Representantes (CER) da Apeoesp. O que era para ser uma reunião dedicada à organização da luta dos professores do estado de São Paulo, tornou-se o anúncio de uma campanha de perseguição aos setores de oposição à direção majoritária da categoria. A partir de uma acusação sobre o que chamam de “paralelismo sindical”, a direção da Apeoesp anuncia um início de ataque ao próprio direito das oposições existirem.
Leia Mais »Argentina: Balanço da greve geral de 24 de janeiro
A classe trabalhadora deve se colocar à frente da luta! Apelamos pela remoção da burocracia de nossos sindicatos! Apelamos pela desconfiança dos deputados no parlamento! Córdoba, Santiago del Estero, Buenos Aires, Rosario, Mendoza etc., em todas e em cada uma das grandes cidades nos mobilizamos em centenas de milhares contra …
Leia Mais »A classe trabalhadora desapareceu? Fato e ficção
Quando me levanto de manhã, calço os sapatos e amarro os cadarços, muitas vezes me pergunto: “quem fez esses sapatos?”. Da mesma forma, quando me sento à mesa para tomar o café da manhã, me pergunto: “quem fez a mesa e quem trabalhou na fazenda que produziu a aveia do meu mingau?”. Quando vou fazer meu check-up anual no consultório médico local, me pergunto: “a que classe pertence a enfermeira?”. Você pode estar se perguntando por que me faço essas perguntas. Bem, é porque somos constantemente bombardeados pela ideia, aparentemente desafiando a minha experiência, de que a classe trabalhadora já não existe mais; que foi dissolvida e que agora somos todos, em sua maioria, de “classe média”.
Leia Mais »A greve “Stand-Up” nos EUA levará os trabalhadores da indústria automobilística à vitória?
Em recente artigo nosso sobre a batalha contratual do United Auto Workers (UAW), dissemos que este seria um grande teste para Shawn Fain e para a nova direção do UAW. Explicamos que a questão chave seria se os novos dirigentes do UAW tentariam conduzir uma luta dentro dos limites do que é aceitável para o sistema capitalista, ou se desafiariam o próprio sistema que exige salários e condições precárias. A greve de Flint, Sit-Down, de 1936-37 ,e outras ocupações de fábricas de luta de classes lançaram o desafio aos patrões: quem realmente dirige a fábrica – os trabalhadores ou os proprietários?
Leia Mais »EUA: o United Auto Workers e a luta por um novo contrato de trabalho
Os trabalhadores do setor automotivo dos Estados Unidos toleraram décadas de erosão dos salários e de deterioração das condições de trabalho, enquanto as três grandes empresas automobilísticas – General Motors, Ford e Stellantis – aumentavam os seus lucros. Mas estes trabalhadores agora estão dizendo “basta!”. Como resultado, 150 mil trabalhadores sindicalizados do setor automotivo estão se preparando para uma greve, à medida que o seus contratos com aquelas empresas se aproxima da data de expiração em 14 de Setembro.
Leia Mais »Sindicato dos Metroviários de São Paulo vacila novamente!
Após o indicativo de greve estabelecido na assembleia do dia 13 de julho de 2023, a população de São Paulo esperava atenta por uma nova greve da categoria metroviária no dia 15 de agosto. Entretanto, a decisão da última segunda feira (14/8) por 78,8% dos votos aprovou a suspensão da greve, com 1.943 trabalhadores seguindo a orientação proposta pela diretoria do sindicato, apresentada pela presidente Camila Lisboa (Resistência) e pelo vice-presidente Narciso Soares (PSTU). Na última assembleia, alguns diretores e a oposição discursaram sobre a necessidade da realização da greve e foram acompanhados de 469 votos por manter e iniciar a greve a partir da zero hora do dia 15 de agosto.
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