Por que precisamos de uma internacional comunista

Em junho, a Corrente Marxista Internacional lançará uma nova Internacional Comunista Revolucionária (ICR) para levantar corajosamente a bandeira limpa do comunismo em todos os continentes. Neste artigo, Alan Woods explica a importância histórica deste passo, traçando a ascensão e queda de internacionais anteriores e mostrando a importância do ICR na luta pelo comunismo hoje. Inscreva-se agora para a nossa conferência de fundação!

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Saudação à declaração dos comunistas venezuelanos sobre as eleições na Venezuela

O Comitê Central (CC) da Organização Comunista Internacionalista (OCI) saúda a resolução da seção venezuelana da Corrente Marxista Internacional (CMI), Lucha de Clases, sobre a atual situação política e as eleições presidenciais na Venezuela defendendo que “os trabalhadores [venezuelanos] não têm, hoje, uma alternativa eleitoral capaz de expressar genuinamente suas aspirações”.

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Transporte coletivo de Joinville: história e luta pela Tarifa Zero

A ação da burguesia local é a sabotagem e os ataques para precarizar o transporte público e manter a lucratividade na privatização. Na mesma lógica, ela se empenha contra todos os serviços públicos, diretamente, por meio das Organizações Sociais (OSs) ou terceirizações, buscando obter lucros a partir das necessidades básicas das pessoas. Mas a resposta que os comunistas dão é a luta em defesa de uma solução do ponto de vista dos trabalhadores e da juventude, para que estas camadas tenham acesso aos seus locais de trabalho, de estudo e de lazer. Ou seja, a luta pela Tarifa Zero e por uma empresa pública de transporte.

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Greve das universidades e institutos: impasse entre governo e sindicatos

Os servidores técnico administrativos em educação (TAE) e docentes das universidades e institutos federais estão construindo uma greve nacional da educação federal. Reunidos na Fasubra, os TAEs das universidades deflagraram greve no dia 11 de março. Já os docentes e TAEs dos institutos federais, reunidos no Sinasefe, deflagraram dia 3 de abril. Os docentes das universidades, por meio do Andes, indicaram o início da greve para o dia 15 de abril.  As datas diferentes para início da greve já denunciam a política dos dirigentes dos trabalhadores e das organizações políticas que compõem a direção da Fasubra, Sinasefe e Andes. Essa ação do governo de dividir a pauta em diferentes mesas de negociação, aceita passivamente pelas entidades sindicais, é um crime contra os trabalhadores e uma tentativa de enfraquecer a mobilização.

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Editorial