A Lucha de Clases, seção venezuelana da Corrente Marxista Internacional, expressa sua firme oposição ao recente ataque ao Partido Comunista da Venezuela (PCV), orquestrado pela liderança do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e realizado pelo Judiciário. Esta manobra privou aos membros do PCV e à liderança legítima do partido o controle legal de seu nome, símbolos e identidade legal.
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Eleições na Argentina: nem rir nem chorar, compreender!
Os resultados eleitorais das Primárias, Abertas, Simultâneas e Obrigatórias (PASO) 2023 na Argentina colocaram às claras a complexa e contraditória situação política, social e econômica na qual vivem as massas no país.
Leia Mais »Congresso Mundial CMI 2023: os comunistas chegaram!
O Congresso de 2023 da Corrente Marxista Internacional (CMI) marcou uma grande virada na história de nossa organização, em meio a uma mudança radical na sociedade. Tendo quase dobrado nossas forças desde a pandemia, o Congresso estava cheio de espírito jovem de luta e determinação. Mais de 400 camaradas reunidos de mais de 40 países arrecadaram 630 mil euros para a causa revolucionária e declararam triunfalmente: os comunistas chegaram!
Leia Mais »A prisão injusta do fundador do Wikileaks, Julian Assange, e a importância de sua liberdade para o jornalismo mundial
Já se passaram mais de dez anos desde que Julian Assange se refugiou na embaixada do Equador em Londres, e esse caso tem gerado inúmeras discussões e debates sobre liberdade de imprensa e os limites do jornalismo investigativo. A perseguição e posterior prisão de Assange foi, sem dúvida, um ataque aos princípios fundamentais do jornalismo e um exemplo assustador do poder que os governos têm para silenciar vozes dissidentes.
Leia Mais »Rússia: quem é Boris Kagarlitsky e por que ele está sendo processado?
Boris Kagarlitsky, um dos mais proeminentes sociólogos de esquerda na Rússia, foi preso em 25 de julho e levado para Syktyvkar (República de Komi, Rússia) em 26 de julho. No mesmo dia, o tribunal local o colocou sob custódia por dois meses sob a acusação de “justificar o terrorismo”. Se o tribunal o considerar culpado, Kagarlitsky pode cumprir sete anos de prisão.
Leia Mais »Liberdade para Boris Kagarlitsky – mobilizar a solidariedade internacional!
O proeminente intelectual e acadêmico de esquerda russo Boris Kagarlitsky foi preso pelo serviço de segurança russo, o FSB, em 25 de julho, com base em uma investigação criminal contra ele por “justificar o terrorismo”. Ele foi transferido para Syktyvkar, capital da República de Komi, onde um tribunal decretou sua prisão preventiva. Ele pode permanecer preso até 24 de setembro.
Leia Mais »Jujuy e os horrores do capitalismo: terrorismo de Estado, extrativismo e exploração
Durante as últimas semanas ficou evidente a face mais horrorosa da violência repressiva estatal na província de Jujuy, deixando a nu que a única resposta que o governo do radical Gerardo Morales, de seus sócios do Partido Justicialista, da maioria do Poder Legislativo e de um Poder Judiciário descomposto e corrupto podem oferecer às demandas populares é a repressão mais feroz, as prisões ilegais, a perseguição aos advogados que representam os encarcerados pelo regime, o medo e uma obscena e provocadora exibição de força.
Leia Mais »Solidariedade com o Partido Comunista da Venezuela
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) está enfrentando uma campanha de ataques, calúnias e golpes para retirar o registro legal e eleitoral de sua direção democraticamente eleita, por parte do PSUV e do governo. O seguinte comunicado de solidariedade foi aprovado por unanimidade pela direção da Corrente Marxista Internacional na reunião de seu Comitê Executivo Internacional.
Leia Mais »Holofotes na luta de classes: atores e roteiristas unem forças
Acontece que o maior drama do verão não é Barbie ou Oppenheimer, é a luta que se desenrola em Hollywood. É uma união entre roteiristas e atores aflitos contra um supervilão tão perverso quanto qualquer um que você veria em um filme de ação: os grandes estúdios e serviços de streaming, incluindo Disney, Netflix e Amazon.
Leia Mais »Revelações dos Alphabet Boys: como o FBI se infiltrou e minou o Black Lives Matter
Os protestos do Black Lives Matter (BLM) no verão de 2020 abalaram a estrutura do capitalismo dos Estados Unidos. No auge, o movimento envolveu mais de 20 milhões de pessoas em 2.500 cidades e vilas, tornando-se a maior mobilização da história do país. Foram muitos os fatores que contribuíram para que o movimento terminasse em um impasse; entre eles, a falta de uma direção revolucionária. Mas, durante anos, alegou-se que os infiltrados do Estado ajudaram a minar o BLM. No entanto, havia pouca evidência irrefutável – até agora.
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