TESE para o PED – 2013: Virar à esquerda! Reatar com o socialismo!

Apresentamos aos companheiros a Tese da Esquerda Marxista para o PED (Processo de Eleições Diretas) do PT. O objetivo deste texto é dialogar com os companheiros fiéis à luta da classe trabalhadora por uma sociedade justa e igualitária, uma sociedade socialistaConvidamos os filiados do PT que se identificarem com esta tese a apoiar o nome do companheiro Serge Goulart para candidato a Presidente Nacional do PT. Basta enviar um e-mail para contato@marxismo.org.br

Apresentamos aos companheiros a Tese da Esquerda Marxista para o PED (Processo de Eleições Diretas) do PT. O objetivo deste texto é dialogar com os companheiros fiéis à luta da classe trabalhadora por uma sociedade justa e igualitária, uma sociedade socialista. Convidamos os filiados do PT que se identificarem com este tese a apoiar o nome do companheiro Serge Goulart para candidato a Presidente Nacional do PT.  Para isso basta enviar um e-mail para  contato@marxismo.org.br

O PT nasceu das grandes lutas contra a ditadura militar e contra a exploração capitalista através das maiores greves e mobilizações de nossa história. O PT nasceu socialista de verdade.

O PT em seu Manifesto de Fundação diz que as massas: “Não esperam mais que a conquista de seus interesses econômicos, sociais e políticos venha das elites dominantes. Organizam-se elas mesmas, para que a situação social e política seja a ferramenta da construção de uma sociedade que responda aos interesses dos trabalhadores e dos demais setores explorados pelo capitalismo”. E mais a frente afirma também: “O PT nasce da decisão dos explorados de lutar contra um sistema econômico e político que não pode resolver os seus problemas, pois só existe para beneficiar uma minoria de privilegiados.” (Manifesto de fundação do PT, 10/02/1980). O PT enraizou-se na classe trabalhadora, levantou-se como um gigante reunindo a maioria de oprimidos e explorados e chegou à Presidência do Brasil.

Mas, então, uma política apresentada como “realista” foi aplicada pela maioria da Direção Nacional de nosso partido. Esta política reformista de continuidade da ordem econômica e financeira internacional, de gerenciamento do capitalismo e de concretamente abandonar a luta pelo socialismo, foi aplicada permanentemente, ignorando todos os ensinamentos da história.

Como resultado a cada dia se amplia a distância entre o PT e os movimentos sociais, as reivindicações e as lutas do povo trabalhador e da juventude.

A maioria da direção do partido engajou-se abertamente numa política de embelezamento do capitalismo apresentada como política “desenvolvimentista”. Como resultado se forjou a dita política de alianças com a base aliada que nada mais é que a adaptação aos setores capitalistas e o abandono da luta pelo socialismo.

Com esta linha o PT está sendo transformado em um partido a serviço do capital. Velhas práticas dos partidos de direita são cada vez mais utilizadas por deputados, prefeitos, vereadores, governadores e lideranças do partido. Campanhas milionárias baseadas em doações de grandes capitalistas relegam os militantes do PT ao segundo plano os velhos cabos eleitorais pagos ressurgem no interior de nosso partido e ganham força. Quando a base resiste, e diz não, é atropelada e vê a democracia ser substituída por decretos da direção nacional, que não recua mesmo frente à destruição do partido, como vimos nos últimos anos no Rio de Janeiro, no Maranhão, em Pernambuco, em Minas Gerais, e em tantos outros lugares.

E para adequar o partido à esta nova política pró-capitalista, a democracia interna, os núcleos, as plenárias e os congressos e Encontros foram esvaziados e substituídos pelo PED, uma imitação das eleições burguesas, e apresenta praticamente pratos feitos para filiados que nada discutem e são levados a votar e dar maioria a quem tiver mais “máquina”. A verdadeira democracia e controle do partido pela base exige voltar às origens democráticas do partido.

O capitalismo está mergulhado em uma gigantesca crise econômica e política

A Europa afunda na recessão e os EUA não tem saída com sua monstruosa Dívida de 16,2 trilhões de dólares. 200 milhões de desempregados sofrem no mundo e segundo a OIT este número vai aumentar em cerca de 5 milhões por ano. É no velho continente, a Europa, que se joga hoje a principal partida da luta de classes global. A continuidade da crise na Europa assim como a resistência das massas trabalhadoras é o pano de fundo mais importante da situação internacional. Isso por sua vez provoca uma divisão da burguesia internacional e a desagregação de suas formações políticas nacionais, seus partidos.

Durante o ano de 2012, além do aprofundamento da crise econômica vimos a emergência da resistência política das massas europeias através das votações expressivas em Syriza, na Grécia, da Front de Gauche, na França, o PCP e o Bloco de Esquerda em Portugal, Izquierda Unida, na Espanha, entre outros. A eleição de Hollande à presidência da França tem também, deformadamente, este sentido.

Uma enorme quantidade de greves, de greves gerais e manifestações, passeatas e protestos foi a marca da Europa em 2012. As massas trabalhadoras resistem e buscam o caminho da luta contra o sistema apesar dos dirigentes sindicais que se esforçam para esvaziar, frear e desviar, paralisar a luta contra os capitalistas.

Esta situação não impede, ao contrário, empurra a burguesia em todos os lugares a promover mais e mais ataques contra a classe trabalhadora e suas conquistas incrustadas pela luta de classes nas legislações dos diferentes países. Não só do tipo cortes nos Orçamentos sociais, revogação de conquistas, contrarreformas na Previdência, nas leis trabalhistas e outras, mas ataques diretos à organização e ao direito de organização da classe operária.

Mas, se é na Europa que se concentra hoje a luta de classes isso não apaga a continuidade da revolução árabe que prossegue em novas etapas no Egito, na Tunísia e na Palestina.  O governo de Israel, que continua oprimindo e espoliando, prendendo e massacrando o povo palestino há décadas, agora busca organizar a guerra na região ameaçando o Irã e atacando a Síria. A luta palestina, a luta contra o sionismo, o imperialismo e os regimes árabes reacionários, só será resolvida com a luta e a vitória do socialismo em todo o Oriente Médio.

Na Síria uma verdadeira revolta popular contra o regime totalitário de Assad foi deturpada, armada e desviada pelo imperialismo e os regimes árabes reacionários (Arábia Saudita, Qatar, etc.) para uma guerra sectária, religiosa e étnica.  O povo foi retirado da cena pela ação das milícias religiosas e pró-imperialistas e pelas forças de Assad e agora sofre os abusos de ambos. Os socialistas não podem aceitar a intervenção imperialista na Síria.

A Líbia foi destroçada da mesma maneira e isto levou à guerra do Mali, hoje invadido pelo imperialismo francês.

Na Venezuela, a revolução enfrenta uma guerra de desgaste econômico por parte da classe dominante. A única maneira de se completar a revolução e de defender suas massivas conquistas sociais é assestando golpes ao poder econômico da classe capitalista, que é utilizado para sabotar a vontade democrática da maioria.

A burguesia só tem duas maneiras de sair das crises, destruindo forças produtivas e aumentando a exploração do trabalho

O desemprego cresce no mundo, e onde não cresce ainda, como no Brasil, ele é cada vez mais de pior qualidade ou precário. Internacionalmente o desemprego está sendo acompanhado por medidas patronais e governamentais para baixar o custo do trabalho o que inclui a ampliação das medidas antissindicais além do fechamento de enormes setores industriais. Isso aumenta aceleradamente a desigualdade social, o abismo entre a classe trabalhadora e as elites proprietárias.

Nos EUA, os capitalistas estão buscando lançar mão da mesma estratégia, largamente utilizado no pós-guerra, em que a indústria de armamentos foi um dos motores do relance da economia capitalista.

Segundo um Relatório do FED, hoje, o elemento mais importante foi a elevada expansão dos seus ramos ligados à indústria de armamentos (“Defesa e Equipamento Aeroespacial”) que faz girar o maior complexo industrial-militar do mundo.

Mas, há uma diferença fundamental com o pós-guerra. Em 1945, os EUA eram o maior credor mundial e detinham 80% de todo o ouro da Terra. Com este tesouro financiaram com dinheiro público o complexo industrial militar, expandiram sua posição pelo mundo econômica e militarmente. Hoje, os EUA é o país mais endividado do planeta e é obrigado a promover cortes no Orçamento da Defesa. Assim, se pode prever que a retomada, por esta via, tem pernas curtas.

O que espera a burguesia imperialista é ganhar tempo para esperar uma retomada mundial ou então lançar-se numa aventura louca de destruir forças produtivas pelo mundo afora através de guerras e da organização do caos social em países periféricos. De todo modo este movimento produzirá mais concentração de capital e mais desigualdade social. Mas, enquanto a classe trabalhadora tiver organizações para utilizar ela resistirá e a luta de classes vai se intensificar.

O Brasil, economia, colaboração e luta de classes

Apesar da desaceleração que já se iniciou (de janeiro a novembro de 2012, a produção industrial acumulou queda de 2,6% – IBGE – O crescimento do PIB que foi de 7,5% em 2010, passou para 2,7% em 2011 e fechou 2012 em pífios 0,9%), a crise ainda não aparece com toda sua força devido à inundação de dinheiro público, ampliação do crédito e do endividamento generalizado, da bolha imobiliária que vive o Brasil por causa do crédito fácil, da redução de impostos para a indústria, ou seja, são indicadores que se sustentam momentaneamente a partir dos mesmos mecanismos que levaram à crise nos EUA e na Europa. Os modestos crescimentos econômicos que foram o oxigênio da política reformista dos governos de coalizão do PT com a burguesia, permitindo a manutenção dos seus altos índices de aprovação, tendem a ficar cada vez mais rarefeitos.

O governo Dilma na posse anunciava cortes no Orçamento da União, congelamento de salários de servidores federais, Reforma da Previdência, Trabalhista e Tributária. Entretanto, pela resistência da classe trabalhadora Dilma não pode avançar como desejava nestes itens. Mas, continua a política de farta distribuição de dinheiro público para grandes empresas através do BNDES, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, desoneração das folhas de pagamento das empresas, desonerações fiscais para quase todos os grandes setores da economia, ampliação do crédito pessoal e corporativo, privatizações de portos, aeroportos, rodovias, hidrelétricas, a que vem juntar-se a entrega de 30 bilhões de barris de petróleo nos leilões anunciados.

Os bancos tiveram os maiores lucros de sua história e os especuladores continuam ganhando rios de dinheiro com a especulação e a Dívida. A Dívida bruta do setor público saltou de 54,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro de 2011 para 59,7% do PIB em novembro de 2012 (Banco Central), atingindo 2 trilhões de reais.  O Brasil vai na direção da tempestade

A Reforma Agrária foi enterrada. Foram feitos cortes nos orçamentos da Saúde, Educação e outros setores sociais. Estão sendo privatizados os Hospitais Universitários e a maioria das instituições de atendimento à Saúde.

São congelados ou reduzidos na prática os salários dos servidores, além da prática de um relacionamento sindical truculento, onde o cúmulo foi o Decreto “Fura-Greve” 7777/2012.

A isso se soma o silêncio total sobre todas as perseguições que sofre o movimento sindical e popular como se não fosse este movimento o responsável pela eleição deste governo.

Divisão na burguesia sem perspectivas, desagregação dos partidos burgueses e tentativa de ditadura do aparato burocrático judiciário

A situação internacional e o medo do que pode se passar no Brasil exaspera a burguesia e suas frações. Ela está dividida internacionalmente e também no Brasil.

Um setor se sente confortável na colaboração com a direção do PT e aposta nesta via, na ajuda dos dirigentes do partido e da CUT, para paralisar desorientar e derrotar a classe trabalhadora quando o momento chegar. Este setor, grosso modo pode ser identificado com os atuais partidos burgueses da coalizão governamental.

Outro setor, como os partidos de oposição de direita, a grande mídia burguesa, jornais, rádios e principalmente a TV Globo, e majoritariamente o aparato judiciário e policial brasileiro cuja expressão maior é o STF, resolveu que é preciso partir para o ataque e destroçar as organizações dos trabalhadores através da criminalização destas organizações e de qualquer manifestação social.

Frente a esta divisão e a incapacidade política de governar dos partidos burgueses, frente à existência de um Congresso bastardo e antidemocrático desprezado pelo povo, frente a um Executivo que busca se equilibrar entre as classes e que, portanto, não goza da confiança de toda a burguesia, nesta situação é que vemos o aparato judiciário, que é um aparato burguês burocrático mantenedor da ordem capitalista, tentar cada vez mais jogar o papel de legislador e executivo, assumindo funções correspondentes a uma ditadura dos magistrados que ninguém elegeu.

Este aspecto da degeneração bárbara da democracia burguesa se expressa não só na crescente criminalização dos movimentos sociais, na criminalização do PT e da CUT, do MST, mas em especial com o julgamento da farsa promovida pelo STF no período das eleições de 2012, onde tentavam definir os ganhadores a partir da sala tenebrosa do STF.

A isto se somam todos os aspectos de controle das campanhas salariais, ou mesmo das eleitorais, da vida dos partidos, das cassações judiciais e perseguições diversas, que mostram como o judiciário, um aparato burguês burocrático não eleito, se arroga cada vez mais o direito de governar e decidir o que é democrático ou não.

Os reformistas são incapazes de defender-se e de defender o movimento operário

Por isso tem uma importância muito grande para o movimento operário a luta contra a farsa do STF e as perseguições e condenações que ele promove. Trata-se da defesa das organizações que a classe trabalhadora reconhece como suas, como o PT, a CUT, os sindicatos, o MST, as entidades estudantis (DAs, DCEs e UNE ou UBES) , que são produtos da luta de classes.

Esta é uma grande batalha que vai enfrentar no movimento operário os colaboracionistas de classe. Foram eles que prepararam as condições para o ataque que faz hoje o STF. Eles endeusaram por anos as instituições do Estado Burguês e difundiram a falsa ilusão de que estas instituições são “neutras” ou, como dizem, “republicanas”. Estas instituições são instrumentos da classe capitalista e se necessárias mostram a cara violenta que normalmente escondem. E eles, agora, incapazes de reagir, continuam a se curvar a toda pressão e ameaça aceitando que dirigentes do partido sejam presos por acusações que são uma farsa e uma fraude política.

Mas há uma enorme vontade de luta contra essa situação nas bases do partido, nos sindicatos, na juventude. Lutamos pela anulação da sentença da AP 470, contra as perseguições e condenações dos dirigentes das fábricas ocupadas, pelo fim das perseguições e liberdade para os presos políticos do MST, assim como contra as perseguições e condenações de todos os dirigentes sindicais e os 72 estudantes da USP.

O socialismo só se conquista na luta contra os capitalistas e seus partidos

O capitalismo não acaba sozinho. Em cada crise, após imensas destruições, ele se reconstrói sobre a super exploração da classe trabalhadora. Apenas para preparar uma nova e ampliada crise.  

Só o socialismo pode abrir o caminho para a Humanidade. É preciso romper a colaboração de classe com a burguesia e seus partidos, no governo e no Congresso, apoiar-se na organização e mobilização popular e começar a governar no interesse do povo trabalhador do campo e da cidade. A atual coalizão no governo defende os interesses dos capitalistas. A dita “base aliada”, que inclui até os partidos da ditadura militar, só é majoritária no Congresso quando interessa aos capitalistas. Nenhum projeto de real e direto interesse da classe trabalhadora passa por ela. É hora de romper com os inimigos da classe trabalhadora e governar apoiando-se na mobilização de milhões de trabalhadores em luta por seus próprios interesses.

É hora de explicar aos trabalhadores que o capitalismo traz a guerra e o sofrimento como a nuvem traz a tempestade. É hora de explicar para milhões que a única saída é a estatização do mercado financeiro e de todas as grandes empresas capitalistas nacionais e internacionais. É preciso expropriar os latifúndios e entregá-los para os milhões de trabalhadores rurais sem-terra numa ampla e imensa reforma agrária que acabe com a fome neste país e sustente um verdadeiro desenvolvimento industrial. É preciso atender imediatamente todas as reivindicações populares tão sentidas. É preciso reestatizar as empresas privatizadas e todos os Serviços Públicos privatizados ou terceirizados. É preciso ter a Petrobrás 100% estatal controlando todo o Pré-sal e com a volta do monopólio do petróleo. Revogar as Reformas da Previdência de FHC, Lula e Dilma. Garantir Educação e Saúde Públicas e Gratuitas de qualidade para todos e em todos os níveis. É preciso proibir já as demissões e garantir estabilidade no emprego. Estatizar as fábricas quebradas ou que ameaçam demitir. Estatizar a Flaskô que, sob controle operário há 10 anos, luta contra o fechamento. Confiscar a riqueza dos empresários que demitem ou quebram as empresas. Anular todas as sentenças e perseguições judiciais contra os militantes dos movimentos sociais, começando pela AP 470.

Um governo socialista do PT apoiado na CUT, no MST, e nas organizações populares, teria a capacidade e força para acabar com a especulação financeira, cancelar a Dívida, estatizar o sistema financeiro, decretar o controle do cambio, o monopólio do comercio exterior, e começar a tomar medidas de planificação da economia no interesse dos oprimidos e explorados.

Companheir@!

É hora do PT virar à esquerda e reatar com a luta pelo socialismo!

Convidamos tod@s @s companheir@s filiad@s do PT a estar conosco na luta pelas ideias do verdadeiro socialismo, por um programa operário e socialista capaz de abrir um caminho neste mundo de guerras, miséria, fome e opressão que a sobrevivência do capitalismo impõe à maioria da humanidade. O governo do PT tem que apoiar e se apoiar na revolução venezuelana, retirar as tropas do Haiti e se somar as lutas dos trabalhadores em todo o mundo contra a opressão e exploração capitalista.

Sobre esta base desejamos reunir no PT todos os que se dispõe a combater pela anulação da sentença do STF (AP 470), contra a criminalização dos movimentos sociais, em defesa das reivindicações operárias e populares, pela ruptura com o capital, pelo fim das alianças com os partidos capitalistas e pelo socialismo internacional.

Em defesa das organizações dos trabalhadores e da independência de classe!

Por um Governo Socialista dos Trabalhadores!

Viva a luta contra o capitalismo e pelo socialismo!

Primeiros assinantes: Serge Goulart (Direção Nacional do Partido dos Trabalhadores – PT); João da Costa (Ex-Prefeito de Recife/PE); Severino Nascimento “Faustão” (Direção Nacional da Central Única dos Trabalhadores – CUT); Roque Ferreira (Vereador PT-Bauru/SP, Diretor do Sindicato dos Ferroviários de Bauru, MS e MT); Adilson Mariano (Vereador PT-Joinville/SC); Osmar Ricardo Cabral Barreto (Vereador PT – Recife/PE); Alex S. Batista dos Santos (Executiva CUT/SC e Executiva da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal – CONFETAM/CUT); Álvaro Alves “Bambu” (Executiva da Confederação Nacional do Ramo Químico – CNQ/CUT); Arlindo Belo da Silva (Direção da Confederação Nacional do Ramo Químico – CNQ/CUT); Emanuel Cancella (Diretor do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros – FNP); José Maria Nascimento (Diretor do Sindipetro-RJ e da Confederação Nacional do Ramo Químico – CNQ/CUT); José Vanilson Cordeiro (Secretário de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços – CONTRACS/CUT); Jerry de Oliveira (Movimento Nacional de Rádios Comunitárias (MNRC)/ ABRACO/SP e do PT-Campinas/SP); Adel Daher Filho (Diretor do Sindicato dos Ferroviários de Bauru, MS e MT – CUT); Alexandre Mandl (Conselho de Fábrica da Flaskô – Fábrica Ocupada – Sumaré/SP); Ana Paula Menezes Bezerra (Diretório Municipal Recife/PE); Arnaldo Antonio Fernandez (Ferroviário, Militante do PT de Salvador/BA); Caio Dezorzi (Coord. da Campanha Tirem as Mãos da Venezuela e Suplente no Diretório Municipal do PT São Paulo/SP); Carlos Alberto Rodrigues (Suplente do Diretório Municipal do PT de Joinville/SC); Carlos Castro (Membro do Diretório Estadual do PT/SC); Celene Aparecida Lopes Baldoni (Diretório Municipal do PT Bauru/SP); Clarice Erhardt (Coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Estadual de Santa Catarina – regional Joinville/SC); Cláudio Fernandes Silva (Membro da Executiva do Sinte Regional Joinville/SC); Creuza Ferreira Marques (Núcleo 100% PT – Bauru/SP); Cynthia Pinto da Luz (Advogada assessora jurídica do Centro dos Direitos Humanos de Joinville, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB Subseção Joinville, Membro da Executiva do Diretório Municipal do PT de Joinville/SC); Daison Roberto Colzani (Presidente do DCE da Univille/SC); Daniel Rodrigues Alves (Diretório Municipal Recife/PE); David Zamory Cukierman Adão (Juventude do PT de São Bernardo do Campo/SP); Dayane de Oliveira Pacheco (Diretora de comunicação da União Joinvilense de Estudantes Secundaristas /SC); Diana Cristina de Abreu (Ex-Presidente do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba/PR); Edison Munhoz Filho (Diretor do Sindipetro-RJ e Diretor da CUT/RJ); Elder Mariano (Diretoria Plena do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá – CUT/SC); Eliane de Fátima Rodrigues Colzani (Diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá – CUT/SC); Evandro José Colzani (Ex-Diretor do DCE da UNIVILLE, Ex-Presidente da União Joinvillense de Estudantes Secundaristas/SC); Fabiano Adalberto de Almeida Leite (Base do Sintrasef/RJ); Fabiano Stoiev (PT-Curitiba/PR); Fábio Ramirez (Juventude Marxista/Cuiabá – MT); Fabrício Carlos Genaro (Diretório Municipal PT de Bauru/SP); Felippe Michel Veiga (Executiva da Juventude do PT de Joinville/SC); Fernando Leal (Direção Sindicato dos Petroleiros/RJ); Fernando Lima (Executiva do SINDSEP-PE – CUT/PE); Fernando Silva Rocha (Núcleo 100% PT – Bauru/SP); Francine Hellmann (Coordenadora da Juventude do PT de Joinville/SC); Francisca N. Schardeng (Vice Presidente Federação das Assoc. Moradores de Joinville/SC); Francisco Lanzzarin (Diretor Sindicato Metal Mecânico de Garuva/SC); Francisco Lessa (Advogado, Membro do Diretório Estadual do PT/SC); Francisco Soriano (Diretor do Sindipetro-RJ e da Assoc. dos Engenheiros da Petrobrás); Francisco Timóteo dos Santos (Diretório Municipal Campo Limpo Paulista/SP); Humberto Belvedere (PT-Rio de Janeiro/RJ); Iago dos Santos Sartori Paqui (Membro da União Joinvilense de Estudantes Secundaristas/SC); Irmã Maria Salete Wiggers (Conselho Municipal de Saúde e Coordenadora da Pastoral da Criança); Jaime G. de Melo Junior (Diretório Municipal Olinda/PE); Jair Aparecido de Campos (Secretário Geral Diretório Municipal PT Mairiporã/SP); João Diego Leite (Ex-Diretor do DCE do IELUSC, Ex-Presidente da União Joinvilense de Estudantes Secundaristas/SC); Johannes Halter (Executiva da Juventude do PT de Joinville/SC); Jones Vandega dos Santos (Diretório Municipal Campo Limpo Paulista/SP); José Basílio de Matos (Presidente Assoc. dos Vendedores Ambulantes de Joinville/SC); José Carlos dos Santos (ex-dirigente do Sindicato dos Vidreiros do Estado de SP e candidato a presidente municipal do PT de Ferraz de Vasconcelos); José Carlos Guireli (militante histórico do PT Campinas/SP); José Carlos Miranda (Coordenador do MNS e Vice-presidente do PT-Caieiras/SP); José Evaristo Heck (Ex-vereador do PT/Joinville-SC); José Guido Brito (Executiva do Sindicato dos Vidreiros – CUT/SP); José Heerdt (Trabalhador do correio, ex-dirigente sindical dos correios de SC); José Lucio de Araújo “Índio” (Diretório Municipal PT Guarulhos/SP); Josenildo Vieira de Mello (Direção do Sindicato dos Professores da Rede Municipal de PE – CUT/PE); Josiano Godoi (Executiva do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá – CUT/SC); Juliano Lenon da Silva (Executiva da Juventude do PT de Joinville/SC); Kleber Mauricio Mariano (Diretório municipal do PT de Ourinhos/SP); Laurien Cristhine Ziem Nascimento (Diretora do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis – CUT/SC); Lucimara Alves Heerdt (Suplente do Diretório Municipal do PT de Joinville/SC); Luiz Bicalho (Ex-Executiva Nacional CUT e Editor do Jornal Luta de Classes); Luiz Gustavo Assad Rupp ( Advogado, coordenador do Centro de Direitos Humanos de Joinville, Suplente do Conselho de Fiscal do Diretório do PT de Joinville/SC); Luiza Jóia (Executiva Diretório Municipal PT Caieiras/SP); Manoel Costa da Rosa (Presidente Conselho Local de Saúde bairro Comasa, Pastoral Anti alcoólica/Joinville-SC); Marcio Bittencourt do Nascimento (Diretor do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis – CUT/SC); Márcio Nascimento (Diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá – CUT/SC); Maria da Consolação P. Osório (Militante histórica do PT, Movimento Negro Socialista, Executiva do SINTE Regional Joinville/SC); Maria de Deus Vieira da Silva (Sindicato dos Servidores de São Bernardo do Campo/SP); Mario Conte (Diretor Trabalhista do Sindicato dos Músicos Profissionais Independentes da Grande São Paulo/SP); Maritânia Camargo (Suplente no Diretório Estadual do PT/SC); Mateus Graosque Mendes (Diretor do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis – CUT/SC); Mayara Inês Colzani (Diretora do Diretório Acadêmico Nove De Março – DANMA-UDESC/SC); Milton Jacques Zanotto (Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Instituições Privadas de Ensino do Norte Catarinense/SC); Moacir Batista Nazário (Suplente Vereador, Executiva PT Joinville/SC); Nazarita Costa da Rosa (Militante da Pastoral Anti alcoólica/Joinville-SC); Neide M. Mensor (Membro do Diretório Municipal do PT de Joinville/SC); Nilo Silva Pereira Netto (Diretor adjunto do Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Araucária/PR); Pedro Alem Santinho (Conselho de Fábrica da Flaskô – Fábrica Ocupada – Sumaré/SP); Plínio Mércio Baldoni (Diretor do Sindicato dos Ferroviários de Bauru, MS e MT – CUT); Rafael Prata (Diretório Municipal do PT Campinas/SP); Ralph Frederich With (Representante de base do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis – CUT/SC); Renata Aparecida da Costa (Coordenadora da Oposição, Consciência e Luta – Servidores Municipais de Campinas/SP); Renato Vivan (Professor, PT-Curitiba/PR); Ricardo Morais (Direção do Sindicato dos Químicos de PE – CUT/PE); Roberta Ninin (Professora da Universidade Federal da Grande Dourados/MS); Roberto Teixeira (Diretor do Sindicato dos Ferroviários de Bauru, MS e MT – CUT); Rogério Pinto Fernandes (Secretário Imprensa Diretório Municipal PT Guarulhos/SP); Rosalvo Cardoso dos Santos (Diretório Municipal Caieiras/SP); Rosangela Soldatelli (Presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis – CUT/SC); Rosimara Aparecida Osório (Executiva do PT de Dourados/MS); Silvio Roberto Durante Sobrinho (Secretário  De Núcleos Executiva PT Bauru/SP); Tales de Freitas Xavier (Pastoral da Juventude/Estudante da UNESP de Marília Delegado ao 53º CONUNE); Tarcísio Tomazoni Junior (Executiva do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá – CUT/SC); Tiago de Carvalho (Suplente do Diretório Municipal do PT de Joinville/SC); Tiago Duarte (Federação dos Trabalhadores Municipais de SC – FETRAM/SC); Tito Shultz (Diretor Assoc. Moradores Bairro Adhemar Garcia de Joinville/SC); Ulrich Beathalter (Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos dos Municípios de Joinville, Garuva e Itapoá – CUT/SC); Valdir Ferreira de Souza (Diretório Municipal PT Bauru/SP); Vanderlei Muniz Borges (Diretório Municipal Guarulhos/ SP); Vera Lúcia Pereira (Membro do Diretório Municipal do PT de Joinville/SC); Verivaldo Mota “Galo” (Executiva do Sindicato dos Vidreiros – CUT/SP); Vinícius Dantas (Militante do PT de São Carlos/SP); Wanderci Bueno (Editor do Boletim Foice e Martelo e do site marxismo.org.br); Woltaire Carvalhar de Oliveira Mattozinho (Conselheiro Estadual da APEOESP/SP)