A Esquerda Marxista não se dobra

 
Assim é que se faz, camaradas de Joinville!
Manter as bandeiras erguidas, organizar e combater com determinação. A Esquerda Marxista não se dobra não se deixa intimidar por gritos apavorados e a verborragia midiática. A pequena burguesia pode fugir espavorida. Os militantes proletários da Esquerda Marxista estão prontos para fazer como os trotsquistas em 1934 que desbarataram os bandos integralistas na Praça da Sé, em São Paulo. 
Parabéns camaradas de todo o Brasil que mantiveram erguidas as bandeiras vermelhas. Vocês honram o nome dos trotsquistas Mario Pedrosa e Lélia Abramo, do anarquista Edgard Leuenroth, da comunista Luisa Marcelino Branco, e muitos outros que combateram os fascistas naquele dia histórico.
Lélia Abramo, atriz e militante que participou da fundação do PT, relata em suas memórias: “Enfrentamos, com armas nas mãos ou sem elas, a organização fascista integralista, comandada por Plínio Salgado. Os integralistas estavam todos fardados, bem armados, enquadrados e prontos para uma demonstração de força, protegidos pelas instituições político-militares getulistas e dispostos a tomar o poder. Nós, espalhados ao longo da praça e nas ruas adjacentes, esperamos pacientemente que desfilassem primeiro as crianças, também fardadas, e as mulheres integralistas. Depois disso, quando os asseclas de Plínio iniciaram seu desfile, nós todos avançamos e começou a luta aberta. (pg. 54)”.
Parabéns, camaradas. Viva a luta pelo socialismo!