Brasil

Lucro acima de tudo: o capitalismo afunda Maceió

Em 30 de novembro, a notícia de um colapso de solo em Maceió chocou o país e aterrorizou os trabalhadores da cidade. A Defesa Civil emitiu alerta considerando a possibilidade de um afundamento de solo na capital alagoense, problema este, que já se estende desde 2018. Os moradores das proximidades …

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20 de Novembro da ponte pra cá

Distante dos iluminados salões e auditórios onde a pequena burguesia negra profere suas palestras e lança seus livros, esses que ditarão a mais nova moda “antirracista”, da ponte pra cá a população negra segue em bairros proletários mal iluminados, sofrendo amargamente com o desemprego, a piora das condições de vida e a violência policial.

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Falta de energia em SP: só há uma responsável, a ENEL! Reestatização Já!

Desde o dia 3 de novembro, mais de 2 milhões de unidades consumidoras ficaram sem luz por dias na grande São Paulo. Entre elas, residências, comércios e escolas. Milhares de locais ainda permanecem sem luz. Até a noite da última terça-feira (7/11), era estimado que ainda havia cerca de 200 mil estabelecimentos sem energia. Além disso, também houve falta de água devido ao impacto da queda de energia nos reservatórios. Moradores da região metropolitana e da capital paulista se mobilizaram e protestaram contra a falta de luz e o caos após a chuva.

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Comunidade, morro, favela, bairro proletário: qual nome devemos usar?

Durante décadas muito se tem discutido a questão de como se referir corretamente aos bairros proletários. Os nomes até então usados são formas coloquiais ou "censuradas" dos locais, como comunidades, favelas e morros. O presente texto discute sobre como nós, marxistas, devemos chamar os bairros proletários. Primeiramente, explicando os nomes, seja da perspectiva etimológica (se formos nos referir à palavra “favela” em específico) ou não. Porém, sempre ligando aos contextos históricos.

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Moção de repúdio à ação policial contra o MST em SC

Dia 21 de outubro, famílias Sem Terra ocuparam área em Santa Catarina para denunciar o uso de 600 hectares pertencentes à União de forma privada. Em poucas horas a Polícia Militar de toda a região chegou com mais de 150 policiais, 40 viaturas e helicóptero, dos municípios de Canoinhas, Porto União, Mafra, São Bento do Sul, Lages, Batalhão de Aviação de Lages. As pessoas foram algemadas, presas, agredidas, feridas e toda forma de humilhação policial. Seus celulares e veículos foram apreendidos.

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Chuvas no Sul, seca no Norte: rastros de destruição como resultado das mudanças climáticas

“O ser humano vive da natureza significa que a natureza é seu corpo, com o qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer.” (Manuscritos econômico-filosóficos, Karl Marx, 1844) O ano de 2023 deixou marcas terríveis para 8,5 milhões de brasileiros. De um lado do país, a população sofre …

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Seca no Amazonas: fogo, fumaça e calor extremo

Dos 62 municípios do Amazonas, 50 estão em estado de emergência por conta da seca severa que atinge o estado. Às margens da área urbana de Manaus, o nível do Rio Negro já está pouco acima de 13 metros, o menor volume desde que a medição começou a ser feita …

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Campanha de moções em solidariedade a Luciana Genro diante dos ataques sionistas e da extrema-direita

A guerra lançada por Israel contra a Palestina tem movido a esquerda e a direita pelo mundo inteiro. No Brasil o movimento sionista e a extrema-direita promovem uma campanha de ataques e mentiras contra Luciana Genro, fundadora do PSOL e deputada estadual pelo Rio Grande do Sul, por sua posição …

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Pelo fim da escala 6×1! Pela redução da jornada de trabalho! Pela vida além do trabalho!

Nas últimas décadas, as relações de trabalho no Brasil retrocederam no que diz respeito aos direitos dos trabalhadores. São inúmeras as medidas de desregulamentação e flexibilização da legislação trabalhista e de avanço da terceirização e outras formas de contratação que levam à precarização das condições de trabalho e, portanto, transformam a vida do trabalhador num inferno na Terra.

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Poderá o Porto de Paranaguá enfrentar o mesmo destino que o Porto de Itajaí?

A resposta direta é sim. No entanto, para compreender o que está ocorrendo com os Portos do Paraná, é necessário voltar ao tempo da MP 595/12, que deu origem à Lei 12.815/13 durante o governo de Dilma Rousseff. Essa legislação foi criada em resposta a intensas pressões por parte de empresários do setor portuário e políticos influentes, como Michel Temer e Eduardo Cunha.

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